quarta-feira, 2 de março de 2011

Entrei para a terceira idade! Terceira?-Rosângela Savassi Felizola

Rosângela Savassi Felizola (rosavassi@hotmail.com)



cidade: Indaiatuba

estado: SP

idade: De 51 a 60 anos

titulo: Entrei para a terceira idade! Terceira?

texto: Completei 60 anos em dezembro de 2010 e entrei para a terceira idade!

Puxa,nem senti esta entrada!

Me contaram que a terceira idade é difícil...mas acho que mentiram para mim,não senti nada de estranho,ao contrário,quero viver tudo o que tenho direito...minha aposentadoria, que consegui em 30 minutos(agora é assim),meu direito de não ficar na fila(vou passar na frente mesmo),andar de ônibus de graça...rrrsss...direito de dizer "Não quero..não faço...não devo satisfações...ai que delícia!

Ficar sentada só se for para ver minhas mensagens de e-mail(fiz montes de amigos pela internet),ver novelas...nem pensar,não tenho tempo para assistir a vida alheia em capítulos,quero cuidar de mudar as cenas da minha vida,sair muito,dançar,viajar,viver!

Não tenho tempo para doenças,cansam muito,são chatas e perde-se muito tempo com elas...e farmácia,só para shampoos,uns creminhos quem sabe?

O bom de ter 60 é não ter que mostrar mais cinturinha,corpinho,barriga tanquinho...é ter o direito de exibir celulite sem inventar desculpas...estou na idade de mostrar meu cérebro,o que aprendi,o que me faz gente!

Que delícia ter 60!

Estou é na primeira idade...idade de ser fel iz!

O que estou perdendo, com tudo isto que estou ganhando? - Nilton Cinti

Nilton Cinti (nilton@engerevest.com.br )


cidade: Santo André

estado: SP

idade: De 51 a 60 anos

O que estou perdendo, com tudo isto que estou ganhando?

O que estou perdendo, com tudo isto que estou ganhando?

Recentemente entreguei meu TCC (Trabalho de conclusão de Curso) de pós-graduação em Aconselhamento, da Faculdade Teológica Batista , cujo tema e nvolve "a morte, o morrer e o luto".

A escolha deste "mórbido tema" foi motivada pela perda de dois queridos jovens amigos, André Irineu Cinti e Fabio Moraes, cujas mortes me colocaram despreparadamente diante de seus pais, sem consolo a lhes oferecer diante de tão grande perda.

Na elaboração deste TCC, aprendi que o luto pode entrar em nossas vidas por perdas de relacionamentos, materiais, físicas, financeiras e profissionais.

Vivemos dias de alta competitividade, e sabido é, que mal acabamos de fazer uma pós-graduação, especialização ou MBA, criam-se outras graduações e já nos sentimos em desvantagem "no mercado",

Envolvidos neste ambiente, onde há a necessidade de conhecimento, sabedoria e valorização profissional constante, com uma exaustiva jornada de trabalho necessária ou imposto pelas empresas para cargos executivos de 12 a 16 horas de trabalho por dia, acabamos perdendo a verdadeira visão da vida, o porquê dos nossos talentos, quais são os nossos ver dadeiros tesouros, qual o propósito de nossas vidas neste planeta e entretidos assim, não paramos para nos perguntar: o que estou perdendo, com tudo isto que estou buscando ou conquistando?

Em minha experiência de Conselheiro, tenho me deparado com homens e mulheres, que entraram nesta roda viva, e hoje convive com sentimentos contrapostos de satisfação, decepção e culpa, uns por terem deixado de lado esposa e filhos, pois em seu planejamento existia uma atividade, lá na frente em que haveria tempo para eles, e realmente alguns têm o tempo, mas não têm mais eles.

Outros, principalmente as mulheres, que abriram mão de uma promissora carreira, para se dedicarem a família e a criação dos filhos, decepcionadas perceberam que não valeu à pena tamanho sacrifício, ou ao contrário, deixaram tudo pelo trabalho promissor, mas na maioria dos casos, não conseguiram segurar nem um nem outro e muitas perderam os três (o lar, o marido e os filhos). O que será que saiu errado? O pla no de nossas vidas foi mal elaborado?

Difícil encontrar respostas abrangentes para estas questões, são situações individuais e complexas, aonde as respostas podem ser satisfatória para alguns, mas não contemplam aos outros.

È verdade também, que alguns obtiveram êxito e está feliz com suas escolhas, porem dá para afirmar que são exceções.

Se estivermos perdendo alguns destes tesouros, em troca de outras "conquistas", poderemos estar enterrando bens, cuja restauração ou recuperação será muito difícil.

Sei e reconheço que na maioria das vezes todos nós o fazemos por eles mesmos, mas isto me fez lembrar o filho que perguntou a seu pai quanto ele ganhava por hora, seu pai quis saber o motivo, ele respondeu que queria saber quantas mesadas ele teria que juntar para comprar algumas horas de seu amado e ausente pai. Você percebe?

Qual o valor de uma família? De um marido? De uma esposa? De um filho? De um pai? De uma mãe? De um lar? De um amigo? Quem os perdeu, s abe.

Jesus Cristo, disse certa vez: onde está o tesouro de um homem, ai estará também o seu coração, ou seja, nossos tesouros se revelam pelo tempo que dedicamos a eles.

Devemos refletir também que muitos nesta busca desenfreada de ultrapassar e vencer as demandas exigidas pelo mercado, acabam atropelando, desvalorizando ou enterrando verdadeiros tesouros, por uma visão exclusiva, egoísta e enganosa do tal "sucesso profissional", que o mercado coloca sempre um pouco mais a frente, nos faz andarilhos do saber, na busca de uma sabedoria e de conhecimentos terrenos que nos capacita profissionalmente, porem não são suficientes para programarmos nossas vidas de maneira sábia e equilibrada.

Parece que a sabedoria humana conquistada em bancos universitários não se mostra eficiente, quando o assunto é planejamento de vidas, na verdade não necessitamos de auto-ajuda, mas sim da ajuda do Alto, de algo Maior, Superior e transcendente, ou seja, precisamos de uma sabedoria Div ina, e por incrível que pareça ela não custa absolutamente nada, está gratuitamente oferecida pelo próprio Deus a quem quiser isto é o que está escrito na Bíblia em Tiago capitulo 1 verso 5, que diz assim:

E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.

Com absoluta certeza, de posse desta sabedoria Divina, teríamos direção e equilíbrio para tomarmos as mais difíceis e complexas decisões que a vida nos requer.

E por fim, neste TCC considerei como referencial teórico o livro intitulado On Death and Dying (Sobre a Morte e o Morrer), onde a autora uma médica psiquiátrica de Chicago, Elisabeth Kübler-Ross, entrevistou mais de 200 doentes em seus últimos momentos de vida, dá para ler nas entrelinhas, que estas pessoas, não pediram para ter perto delas, seus diplomas, MBAs, dinheiros, jóias, chaves de carros, escrituras. Sabe qual a única coisa que a maioria deles queria ou desejavam ter p or perto antes de partirem? Os seus amados, principalmente aquele a quem eles mais amavam, então seguravam fortemente sua mão, como que dizendo: não se vá até que eu me vá, para sempre.

O "amor" foi o maior bem requisitado por eles, nesta hora derradeira. Tudo que valorizamos, não tem valor algum, as coisas você não às carregará, nem seu próprio corpo, mas o Amor que dedicamos aos nossos filhos, esposa e amigos, ficará para sempre registrados em seus corações.

Interessante, a Bíblia diz também que Deus é Amor.

Por mais de trinta anos, realizando, freqüentando palestras e pregações nunca ouvi sequer uma única mensagem que orientasse a nos questionar quando as coisas estão dando certo. Por natureza da alma humana só questionamos a nós ou a Deus, quando elas dão errado.

Seria bom que, mesmo conquistando altas posições dentro das empresas, contas invejáveis, fama e sucesso, parássemos e refletíssemos : o que estou perdendo, com tudo isto que estou ganhando? Qual o preço que estou pagando?

Cada um encontrará a sua própria resposta, não esperem que o tempo lhes responda.

Nilton Cinti

Contato

ncinti@uol.com.br

conselheiro@engerevest.com.br



11 9137-5284

A Revolta no Coração - Iracema Beatriz de Alencar

Iracema Beatriz de Alencar (biadealencar@gmail.com)



cidade: Presidente Prudente

estado: SP

idade: De 61 a 70 anos

sexo: feminino

categoria: OUTRAS

titulo: A Revolta no Coração

texto:





Espaço aberto e democrático, a Praça Nove de Julho é um misto de graça, magia e reflexões. Em meio a tantas coisas e tantas cores, caminhos nos levam ao seu coração bombeado pelas águas da fonte, que jo rra incessante. Um bálsamo de paz que nos remete ao ventre materno.

Coqueiros tão altos e árvores frondosas, algumas bem velhas e outras nem tanto, dão vida ao seu corpo, que baila esvoaçante.

Na busca por flores encontramos amores em corpos abraçados, sentados nos bancos incômodos, alheios aos espantos e recriminação, quem sabe, talvez, de aceitação dos olhares juízes para tal situação.

É gente que passa cortando caminho, não pára, não olha só segue o destino e num andar castigado, saltita, equilibra nas portuguesas, que com certeza estas pedras não podiam estar ali.

Uma contradança na praça embaraça o avanço, desviando o caminhante para outro lugar. De um lado a mangueira em compasso de valsa, com jatos entoando molhada canção, vai lavando asfixiante tapete branco e amarelo, pintado por pombos. Empurra pra cá, empurra pra lá e a pressão da água dá a impressão de tudo limpar. Todo dia ela faz tudo sempre igual na lavagem deste "cocódromo". Do outro lado, pomb os, pombos e mais pombos com suas botinhas rosadas, sapateiam de alegria no compasso da fartura dos milhos lançados de uma bandeja. Uma visão romântica, obscurecida pelo dissabor contido.

Rodeada por táxi, ônibus e motos, com caldo de cana e policiamento na esquina é ponto de encontro de campanhas educativas e cidadania. De vendas de rifas, de comidas e pregadores da Bíblia. Encontro das artes, encontro políticos, encontro cívicos. Ali tudo se encontra nos desencontros da vida.

Quais aves expulsas da mata, perdidos de tudo até de si mesmo, mendigos nos bancos, sentados ou deitados, esperam as migalhas caírem no prato e na falta de um tudo ainda lhes restam, pelo cachorro encontrado no abandono, o amor de um novo dono.

Coloridas nas vestes e com rostos pintados, sabedoras do nosso destino no traçado das mãos, ciganas nos chamam, com sorriso de ouro, pedindo aproximação. Se aceitas, agacham-se e desfilam o nosso futuro, por simplesmente "2zão". Um futuro barato para um tão caro presente.

De costas para a fonte, estáticos no canteiro e longe do passeio, monumentos esquecidos do alto do pedestal procuram o olhar de alguém no meio da multidão, na esperança da lembrança de seus feitos e suas glórias. De bronze vestidos e a tudo assistindo sem chorar, sem sorrir, nem aplaudir de um lado o doutor José Foz e do outro o Major Felício Tarabay.

Como pombos no milho homens arrulham jogando baralho, jogando barulho. Reduto masculino formado por grupos idosos que jogam truco trocando insultos sem se cansar no desconforto do banco nesta hora de estar. Não se ouve falar em dor na coluna, pois só em sua casa o papagaio voltará a bicar. Numa tosca prateleira o café e água são servidos impedindo a saideira que só na hora do almoço o local é esvaziado para voltar depois da "siesta", a ser novamente tomado. Gozado seria se um dia as mulheres deixando a cozinha, o tanque e os netos, tomassem os assentos e começassem a jogar. Rebelião eclodida. Estar ia decretada a Guerra do Truco.

Num momento de rei o homem se senta em elaborada cadeira achando-se importante com alguém aos seus pés. Como num toque de mágica e por tão pouco preço, o cansado sapato de tanto embate, ressurge lustroso nas mãos do engraxate.

Apesar das polêmicas carrinhos de churros e outros ambulantes continuam a labuta na batuta da insegurança na espera de bom tempo ou do aval ambiental.

Objetos expostos no chão atraem os nossos olhares ofertando a arte nativa com penas e sementes nos brincos e colares. E agachados na escolha esquecemos por um momento esta selva de cimento.

À noite tudo se acalma e o ritmo de preguiça toma conta do lugar quebrado pelas serestas domingueiras, que evocando o passado espalham melodias pelo ar.

Com vida pulsante por toda semana é assim a nossa praça que tem nome de revolta num vasto coração.


Bia de Alencar

BARRAS NO CÉU AZUL - Graça Aquino

Graça Aquino
cidade: Fortaleza

estado: CE

idade: De 61 a 70 anos

texto: BARRAS NO CÉU AZUL.

Há grades na prisão.

Da janela por entre as barras,

O branco do muro, branco... Branco

Parede não tão branca

Passarinho desavisado o pintou

Desenho natural.



Lista fina, escura,

Desenhado o imaginável.

Trincas, rachaduras,

Buracos, lodo,

Molduras alinhavadas

Criação espontânea.







Um mundo à parte

Visão fragmentada

Olho de águia

Esperto, cansado

Com tempo certo

Busca de vida no inerte.



Ilhas, grades

Telas, muros

Teto de cimento e céu azul

Colírio da escuridão

Retina dilatada

Visão turva, baralhada.



Efeito dominó

Alma de "voyeur"

Preso, solto, amarrado ou largado.

Solidão do outro

Desencontro de si

Vácuo entre mundos.

MENSAGENS - Ana Gadelha Maia

Ana Gadelha Maia (anaely_hta@hotmail.com)


cidade: Fortaleza

estado: CE


categoria: MENSAGENS

titulo: "Se você se sente só é porque construiu muros em vez de pontes "Nunca ore suplicando cargas mais leves e sim ombros mais fortes"

texto: "Não procure felicidade dentro de outro ser humano e sim dentro do seu próprio coração.

Muitas vezes ela está tã o perto que não conseguimos enxergá-la, pois o essencial é invisível aos olhos"

Poema da Amizade

Pela amizade que você me devota,

por meus defeitos que você nem nota...



Por meus valores que você aumenta,

por minha fé que você alimenta...



Por esta paz que nós nos transmitimos,

por este pão de amor que repartimos...



Pelo silêncio que diz quase tudo,

por este olhar que me reprova mudo...



Pela pureza dos seus sentimentos,

pela presença em todos os momentos...



Por ser presente, mesmo quando ausente,

por ser feliz quando me vê contente...



Por este olhar que diz:

"Amigo, vá em frente!"



Por ficar triste, quando estou tristonho,

por rir comigo quando estou risonho...



Por repreender-me, quando estou errado,

por meu segredo, sempre bem guardado...



Por seu segredo, que só eu conheço,

e por achar que apenas eu mereço...



Por me apontar pra DEUS a todo o instante,

por esse amor frat erno tão constante...



Por tudo isso e muito mais eu digo:



Deus te abençoe

meu querido amigo

"A ARTE DE VIVER FELIZ NA TERCEIRA IDADE - VERA CRISTINA TUCCI

VERA CRISTINA TUCCI (vera.cristinatucci@hotmail.com)


divulgador_nome: PROJETO VIVER E APRENDER

fone_ddd: 11

fone_numero: 23673495

celular_ddd: 11

celular_numero: 85864684

cidade: SÃO PAULO

estado: SP

categoria: Curso

data_evento: A COMBINAR

titulo_evento: "A ARTE DE VIVER FELIZ NA TERCEIRA IDADE

descricao_evento: PREZADOS SENHORES,

NO QUE DIZ RES PEITO A DATAS E HORARIOS AINDA PRECISO CONVERSAR COM VCS, À RESPEITO.O EVENTO INCLUI (SE FOR NA PARTE DA MANHÃ O COFFE-BREAK, SE FOR O DIA INTEIRO, TEREMOS UM ALMOÇO.QUANTO AO PAGAMENTO OS PARTICIPANTES PAGARÃO SÓ O MATERIAL DIDÁTICO(INCLUINDO APOSTILAS E DVD'S0.SEM MAIS, OBRIGADO. VERA

“Conselho e rapé – TOMA QUEM QUER”.. - Carlos Aurino Barroso Guedes

 Carlos Aurino Barroso Guedes         carlosaurino@gmail.com





“Sugestão e rapé – Toma quem quer”




Terceira idade é uma fase da vida, que hoje poucos alcançam tal privilégio. Mas a ciência já descobriu diversos fatores, que prolonga a nossa existência e doenças do corpo e da mente, provocam varias enfermidades com o tempo . E diante do exposto vejamos algumas sugestões viáveis para a época que chegou ou se aproxima.

1. Se alimentar adequadamente, sem cometer exageros. Por que uma máquina chamada “estomago”!, não é mais a mesma, está desgastada.

2. A caminhada quando devidamente orientada, pode trazer inúmeros benefícios, para todo o sistema.

3. Medicamentos é”faca de dois lados”. Cuidado. Tomemos apenas o necessário. E sempre após determinado período substituir, para não deixar o sistema metabólico habituado. Consulte o médico.

4. PARTICIPAR. Avaliar que o mundo necessita de todos. Não fique isolado. Observe as campanhas,movimentos sociais, Organização não governamental, sempre existirá um espaço para todos.

5. Se você vive com facilidade financeira. É hora de ajudar um necessitado, pague os estudos de alguém. Procure na comunidade discretamente,

6. Não se preocupe, se os seus netos, os jovens e demais membros do seu convívio, achar você um chato,ultrapassado, cafona. Coloque sempre o seu ponto de vista em evidencia, orientando sempre. SEJA UM ETERNO BOM EDUCADOR. Não guarde remorsos, por não ter contribuído.

7. Se você é considerado pela família “pão duro”, procure mudar. Não esqueça que estamos aqui de passagem, a vida na terra não é eterna. Nem todos saberão como melhor aproveitar o que você deixou. Faça você mesmo bom uso do seu dinheiro.

8. Aproveite a vida, passei, viaje, visite aquele parente ou amigo distante. Demonstre sua amizade sempre. Se observar que ele ou ela necessita de ajuda. Ajude sempre. Contribua.

9. Abandone preconceitos, padrões limitados de comportamento, e atitudes que distancia você dos outros. Observe muito, deixe o seu parecer sobre determinado assunto, por ultimo;Quando for solicitado. Lembre-se que somos diferentes,vivemos em época antagônica. Tudo influi e modifica as pessoas.

10. Não permita interferência no seu espaço, ou seja, limitar você a não fazer nada,geralmente as pessoas acham que somos incapazes e dizem; - Vó não suba”. “Não coma” “não desça,” “não vá” em vez de empregar palavras assim, deveriam dizer:” Vó, vamos juntos,” Eu vou também”. Por certo fortaleceria o intento.

11. A vida é sua, as atitudes são suas. O pensamento é seu, único. SE você não tem companheiro (a), procure alguém para trocar idéias. A SOLIDÃO TRAZ DEPRESSÃO.

12. Se todos soubessem do valor imensurável do idoso, trocavam idéias, procuravam a sua enriquecedora companhia..

13. É realmente gratificante a companhia de um idoso, alegre,que gosta de boa música e de bom perfume, que adora dançar, Aquele que relata com euforia o tempo de mocidade, que fala do seu passado com orgulho, até mesmo relatando sempre vantagem.

14. Se exerceu função burocrática, é tempo de escrever um livro, comece, não espere o momento ideal,vá escrevendo, passando pro papel ou modernamente digitando as palavras. Escreva sobre as aventuras amorosas, os velhos amigos, piadas, etc.

15. O importante, é não se fechar, não pensar que tudo acabou, pelo contrário, estamos em nova fase. As limitações é uma exigência da natureza. É missão de todos se fazer importante e necessário: Não achar que ser idoso é o final de tudo. Pelo contrário, é estar vivo e feliz.

16. Se sentir triste,deprimido, abatido, navegue na sua imaginação, procurando aqueles instantes alegres, que viveu. Não deixe ninguém interferir. Respire fundo e veja a beleza em tudo, criado para decorar a nossa existência.

17. Não tenha medo, receio de alguns semelhantes. Encare os fatos e pessoas com analise dupla. Os pontos positivos, fortes, devem ser considerados simples e peculiares daquele individuo.

18. A fragilidade física de alguns idosos é retribuída pela personalidade e várias vezes um olhar firme, diz muito mais, que um olhar cabisbaixo.

19. Deixe sua marca positiva. Avalie que ninguém gosta de idoso carrancudo, daquele tipo que parece estar sempre raivoso. É nessa filosofia de sempre viver com alegria e bom-humor, entusiasmo, que viveremos melhor., Finalmente, acreditando nos bons propósitos.

20. Não devemos esquecer que nossa mente também é uma aperfeiçoada máquina. Registra tudo, Se imaginarmos boas coisas, ela funcionará para o bem. Em caso contrário ela é destruidora.

21. Se gosta de ler, procure contar a história a alguém, descubra a mensagem principal, ou faça alguém descobrir. Sempre esteja envolvido positivamente e contribuindo para a harmonia e felicidade de você e dos outros.

22. FAÇA SEMPRE O QUE GOSTA. E procure aprimorar o que faz. È uma maneira simples e eficiente para se viver mais.





É meus amigos.... “Conselho e rapé – TOMA QUEM QUER”..





Carlos Aurino Barroso Guedes

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