MARIA AMELIA LEAL
Email: amelia.leal@aasp.org.br
São Paulo
SP
CRIME AMBIENTAL
A reincidência é punida
Agravante no Código Penal
O que se dirá das vidas
Ceifadas em crime ambiental!
Brumadinho , MG, registrou
Outro crime grave ocorrido
Ainda Mariana na memória
Manchou de lama a história!
A ganância, a impunidade,
Imperam sobre a humanidade
As Autoridades negligentes
Sacrificam seres inocentes!
Carregando a destruição
Resultado de má gestão
Falta real planejamento
Surge tragédia, tormento!
Destruindo meio ambientes
Matas, rios, muita gente,
Com a marca da destruição
Medo, revolta, indignação!
Vidas não são substituidas
As lágrimas não contidas,
Reincidência inaceitável
Justiça torna-se inadiável!
(Maria Amélia Leal)
Triste com a tragédia ocorrida em 25.01.2019,
Brumadinho, MG.
sexta-feira, 10 de abril de 2020
A Paranormalidade
Flavio Modesto dos Santos
Email: flavio.modesto@uol.com.br
São Paulo
SP
A PARANORMALIDADE
Certa feita encontrei-me visitando um lindo edifício de vidros azuis, em sua maior parte,
e com belíssimos jardins de inverno.
Havia um Senhor muito solícito que fazia de tudo para me mostrar cada detalhe de cada
ala (existiam pequenos corredores azulejados que saiam do corredor principal e neles
havia vários elevadores panorâmicos que levavam a diversas partes da maravilhosa
construção quase translúcida).
A princípio fiquei sem jeito de lhe explicar que já conhecia cada detalhe daquele belo lugar,
pois, aparentemente, para ele, era a primeira vez que lá me encontrava, e, sua educação e
solicitude me impediam de por fim àquela visita "monitorada".
Já acostumado com tal situação e embevecido com as formas e translucides da construção
pude olhar para mim. Não me espantou em nada que eu estivesse seguindo aquele Senhor
com os pés a uns vinte centímetros do solo e as pernas levemente arqueadas para trás,
pois, tal leveza no deslocamento combinava perfeitamente com a beleza das formas e dos
sentimentos que tal local me trazia.
Email: flavio.modesto@uol.com.br
São Paulo
SP
A PARANORMALIDADE
Certa feita encontrei-me visitando um lindo edifício de vidros azuis, em sua maior parte,
e com belíssimos jardins de inverno.
Havia um Senhor muito solícito que fazia de tudo para me mostrar cada detalhe de cada
ala (existiam pequenos corredores azulejados que saiam do corredor principal e neles
havia vários elevadores panorâmicos que levavam a diversas partes da maravilhosa
construção quase translúcida).
A princípio fiquei sem jeito de lhe explicar que já conhecia cada detalhe daquele belo lugar,
pois, aparentemente, para ele, era a primeira vez que lá me encontrava, e, sua educação e
solicitude me impediam de por fim àquela visita "monitorada".
Já acostumado com tal situação e embevecido com as formas e translucides da construção
pude olhar para mim. Não me espantou em nada que eu estivesse seguindo aquele Senhor
com os pés a uns vinte centímetros do solo e as pernas levemente arqueadas para trás,
pois, tal leveza no deslocamento combinava perfeitamente com a beleza das formas e dos
sentimentos que tal local me trazia.
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