MARIA AMÉLIA LEAL ( amelia.leal@aasp.org.br)
SÃO PAULO SP
idade: De 61 a 70 anos
sexo: feminino
categoria: POESIAS
AOS APOSENTADOS
Chegaram ao topo, e
Quando deveriam usufruir
Da vida de sacrifícios
Trabalhando vão prosseguir!
O reverso da medalha,
Enquanto em atividade
Sacrificando-se por todos
Para melhor tranquilidade!
Para a grande maioria
O prêmio da aposentadoria
Não lhe traz alegria!
Aposentado, pelo seu labor
Receba com todo o louvor
Reverências, com amor!
(Maria Amélia Leal)
Salve 24.01 -
Dia do Aposentado
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Curiosidade -- IARA DE LOURDES CAMARATTA ANTON
IARA DE LOURDES CAMARATTA ANTON (iaracamaratta@gmail.com)
cidade: Porto Alegre
estado: RS
idade: De 61 a 70 anos
sexo: masculino
categoria: ESTÓRIAS
titulo: Curiosidade
texto: Neste momento, o que me move e a curiosidade. Pode ser interessante abrir o leque de pessoas amigas, com quem seja possível conversar l ivremente sobre os mais variados assuntos, ir ao cinema, ao teatro, caminhar ao ao livre, dançar.
Falei em curiosidade, porque não faço a menor ideia de como seja conhecer uma pessoa real a partir das possibilidades de um espaço virtual. Pode ser interessante e divertido, não é mesmo? Gostaria de saber o que acham aqueles que já usaram estes recursos...
Desejo ótima semana a todos os que tiverem lido esta msg.
cidade: Porto Alegre
estado: RS
idade: De 61 a 70 anos
sexo: masculino
categoria: ESTÓRIAS
titulo: Curiosidade
texto: Neste momento, o que me move e a curiosidade. Pode ser interessante abrir o leque de pessoas amigas, com quem seja possível conversar l ivremente sobre os mais variados assuntos, ir ao cinema, ao teatro, caminhar ao ao livre, dançar.
Falei em curiosidade, porque não faço a menor ideia de como seja conhecer uma pessoa real a partir das possibilidades de um espaço virtual. Pode ser interessante e divertido, não é mesmo? Gostaria de saber o que acham aqueles que já usaram estes recursos...
Desejo ótima semana a todos os que tiverem lido esta msg.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Terminando --
Helene
cidade: sao paulo
estado: SP
idade: De 51 a 60 anos
sexo: feminino
ESTÓRIAS
Terminando
Terminada a limpeza de paredes, portas, janelas e chãos, sai do seu estado de limpar em volta e quer limpar a si mesma.
Pisa no chão frio e vem o alívio por sentir a pele dos pés tocar um chão limpo.
Arranca a camiseta, libera os seios, joga longe o sutiã que tanto segurava, abaixa o short, retira e joga longe a calcinha.
Assim livre, entra sob o chuveiro recebe sobre si a água fresca que deixa descer sobre tudo nela, entrando nos cabelos, descendo sobre o rosto, percorre o corpo, desce entre os pelos que agora ela quer que saiam.
Faz com que eles se desprendam, quer tudo suave, liso, macio, desliza o sabonete em cada pedacinho de pele, em cada dobrinha lisa e se sente limpa.
O corpo quente, molhado, cheiroso, encosta no azulejo frio, limpo e escorrega descendo e sentindo nas nádegas a delícia do contraste e ali se entrega, sente o chão frio possuindo as coxas, as nádegas, a cintura, as costas, vai ensaboando onde o frio não toca e o calor abre, onde persiste a umidade quente.
Ali se entrega, ali viaja, se alonga, se liberta e ali se lembra e lembrando estremece.
Estremecendo assim, até o fim...
Relaxa como merece.
cidade: sao paulo
estado: SP
idade: De 51 a 60 anos
sexo: feminino
ESTÓRIAS
Terminando
Terminada a limpeza de paredes, portas, janelas e chãos, sai do seu estado de limpar em volta e quer limpar a si mesma.
Pisa no chão frio e vem o alívio por sentir a pele dos pés tocar um chão limpo.
Arranca a camiseta, libera os seios, joga longe o sutiã que tanto segurava, abaixa o short, retira e joga longe a calcinha.
Assim livre, entra sob o chuveiro recebe sobre si a água fresca que deixa descer sobre tudo nela, entrando nos cabelos, descendo sobre o rosto, percorre o corpo, desce entre os pelos que agora ela quer que saiam.
Faz com que eles se desprendam, quer tudo suave, liso, macio, desliza o sabonete em cada pedacinho de pele, em cada dobrinha lisa e se sente limpa.
O corpo quente, molhado, cheiroso, encosta no azulejo frio, limpo e escorrega descendo e sentindo nas nádegas a delícia do contraste e ali se entrega, sente o chão frio possuindo as coxas, as nádegas, a cintura, as costas, vai ensaboando onde o frio não toca e o calor abre, onde persiste a umidade quente.
Ali se entrega, ali viaja, se alonga, se liberta e ali se lembra e lembrando estremece.
Estremecendo assim, até o fim...
Relaxa como merece.
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