sexta-feira, 16 de março de 2018

UM EXEMPLO DE SUPERAÇÃO E SUCESSO

João Gonçalves (jotagonpr@hotmail.com)

cidade: Curitiba
estado: 0
idade: De 61 a 70 anos
sexo: masculino

 UM EXEMPLO DE SUPERAÇÃO E SUCESSO

Matéria reproduzida no Livro O SEU SUCESSO NO EMPREGO SÓ DEPENDE DE VOCÊ, de João Gonçalves

Veja a seguir, a íntegra da matéria publ icada na revista "O PONTO", Edição 5, Ano 1, agosto/2006, sobre a trajetória de vida do autor deste livro que, mesmo não tendo tido a chance de estudar quando criança, mas, com muito esforço e dedicação, conseguiu superar todos os obstáculos e venceu na vida. 

Matéria: UM EXEMPLO DE SUPERAÇÃO E SUCESSO

TIRANDO AS PEDRAS DO CAMINHO 
O horizonte que enxergamos diante dos olhos é do tamanho dos nossos sonhos. Mas, para alcançá-los, não basta sonhar, é preciso conhecimento e muita força de vontade. Esta talvez seja a principal lição que o contador e gestor administrativo, João Gonçalves, vem ensinando desde que se aposentou e começou a preparar jovens para o mercado de trabalho. Embora traga na bagagem mais de 40 cursos e tenha ocupado importantes cargos em grandes organizações empresariais durante sua carreira profissional, essa sua convicção na capacidade que cada um tem de mudar a sua realidade não tem nada de teórico, mas se ampara na sua trajetória de supe ração e sucesso. 

Diante dos olhares inseguros e curiosos dos meninos e meninas que fazem o Curso Preparatório para o Primeiro Emprego, no Lions Clube de Palmeira, João lembra da sua infância e juventude marcada pela falta de oportunidade, mas transformada pelo sonho de aprender e pela dedicação ao trabalho. Filho de lavradores analfabetos, João só começa a estudar aos 13 anos, com a ajuda de um professor que morava perto da pequena propriedade da família. Após um dia inteiro de trabalho na lavoura, o menino fazia o caminho diferente dos 11 irmãos. João corria para a casa do mestre e ficava até tarde da noite aprendendo a ler e escrever e a efetuar as quatro operações básicas de matemática. João aprendia rápido e, em poucos meses, já tinha conseguido ler bons livros e as cartilhas que o professor Otacílio Camargo (nome que João lembra com certa devoção), lhe emprestava. "Será que estou sonhando?", pensava o jovem, cheio de alegria e orgulho por estar dando os primeiro s passos em direção ao horizonte que ele havia desenhado e que ficava mais amplo e mais perto a cada nova descoberta.

Trajetória:
Aos 18 anos, João vai para Curitiba, acompanhando a sua mãe doente de câncer, para uma temporada de tratamento na Capital. Sem dinheiro, o rapaz recorre a um albergue de amparo a pessoas carentes e decide procurar emprego, mesmo sem nunca ter trabalhado numa empresa. Apesar da falta de experiência, a sinceridade ajudou a conseguir uma vaga de agenciador de roupas numa lavanderia. "O que você sabe fazer?", pergunta o dono da lavanderia. "Nada! Mas o que o senhor me ensinar eu faço", respondeu João. E João aprendeu e fez, com tanta garra e dedicação, que conquistou a admiração e a confiança do chefe. Com o fim do tratamento da sua mãe, João teria que deixar o emprego e partir para sua terra. Casado e com uma filha recém-nascida, o rapaz não ganhava o suficiente para trazer a mulher e filha para morar em Curitiba. O chefe cedeu uma pequena casa onde a jovem família pudesse morar, até ter condições de pagar um aluguel.

A disposição para aprender coisas novas e a dedicação ao trabalho ajudaram João a dar grandes saltos na vida. Depois de algum tempo na lavanderia, ele é convidado para trabalhar numa empresa de turismo, onde ficaria até os 26 anos, tempo suficiente para terminar o Ensino Fundamental e acumular promoções e experiências para enfrentar um novo desafio: vencer na maior cidade do país. Em São Paulo, João vai morar com a mulher e filha num chamado "cômodo e cozinha", onde a família ficou por quase um ano. Quando chegou em São Paulo, logo no primeiro dia que saiu para procurar emprego, João recebe uma proposta para trabalhar numa administradora de imóveis e, mesmo sem ser formado, assume o cargo de encarregado contábil. Faltava concluir o Segundo Grau (hoje Ensino Médio) e, entusiasmado com a nova experiência profissional, João presta vestibulinho e ganha uma bolsa para estudar Contabilidade, nu m conceituado colégio mantido pela Associação Comercial de São Paulo. Começa uma nova fase na trajetória profissional de João.

Após concluir o curso, ele assume o posto de chefe de escritório numa empresa de Consultoria Empresarial. Em 1981, João entra para um grande grupo multinacional, com o desafio de organizar o setor administrativo de uma das empresas localizada no Nordeste. Missão cumprida, João é promovido para o cargo de Contador e, em seguida, para Gerente de Controladoria. Dez anos depois, com a queda das exportações, o grupo desativa a divisão de metais básicos, cuja administração estava sob a responsabilidade do João. Mas como ele era bem conceituado junto à Presidência do grupo empresarial em que trabalhava, foi indicado para o importante cargo de Controller num grande grupo madeireiro, onde ficaria até se aposentar, em 2002, quando, então, volta ao Paraná. 

Novos Sonhos
Durante todos esses anos, João ocupou cargos importantes, recebeu bons salá rios, fez dezenas de cursos profissionalizantes, iniciou a Faculdade de Administração de Empresas aos 30 anos e conquistou um bom padrão de vida. Mas ele nunca se esqueceu do professor, Otacílo Camargo, que abriu as portas do conhecimento para o menino da roça, nem tampouco do primeiro chefe, na lavanderia, que apoiou o rapaz inexperiente no início da sua jornada profissional. João ainda tinha algo importante a fazer, um sonho a realizar: qualificar e preparar jovens carentes para o mercado de trabalho.

João se especializou em treinamento e passou a ministrar cursos profissionalizantes na área administrativa. Em 2005, inicia, como voluntário, a implantação do Projeto Jovem Aprendiz (Cursos Preparatórios para o Primeiro Emprego), no Lions Clube de Palmeira - Paraná. O curso, dividido em três módulos: Marketing Pessoal, Rotinas de Escritório e Departamento de Pessoal, com duração de quatro meses, com três horas-aula por semana, e está na décima turma, com a entrega de m ais de cem certificados. São muitos os jovens, entre 16 e 22 anos, que vêm de uma origem humilde e adquirem os conhecimentos fundamentais - desde, como elaborar um currículo e como se comportar numa entrevista de emprego, até as principais rotinas de serviços em escritórios, para enfrentar o mercado de trabalho com mais confiança e competência.

No salão do prédio do Lions Clube de Palmeira, uma nova turma ouve atentamente as orientações do mestre "Eu vejo neles muito do jovem que fui, com muita esperança e vontade de vencer na vida", observa João, que também trabalha como educador numa escola de informática e na sua própria escola de treinamento, inaugurada recentemente em Campo Largo. Na tranquilidade da pequena chácara onde ele mora, em Porto Amazonas, João ainda encontra tempo para trabalhar na pesquisa e atualização do material didático que ele desenvolveu para os cursos e para transformar em livro os conhecimentos e experiências adquiridas nessa história de deter minação e sucesso - mais um sonho no horizonte que não pára de crescer. 

A matéria acima foi feita por Ricardo Staut, Editor-Chefe da Revista "O PONTO" e publicada em agosto de 2006.

João Gonçalves
(41)9-9822-7072
jotagonpr@hotmail.com

Narrativa de vida

HELIO DE AZAMBUJA RODRIGUES ( amhar@globo.com)

cidade: RIO DE JANEIRO
estado: RJ
idade: De 61 a 70 anos
sexo: masculino

 Narrativa de vida

Domingo, 04 de agosto de 1968, domingueira dançante, muito rock e twist no Botafogo, sede social no clube na Avenida Wenceslau Brás horário da tarde, local onde a se ia para dançar e paquerar as meninas.
Nosso grupo de rapazes e moças jovens e que moravam pelas imediações do clube, namoravam entre si, obedecendo os gêneros de cada um, frequentavam a praia ali na Princesa Isabel em Copacabana e faziam incursões pelo Carioca Esporte Clube na Rua Jardim Botânico. Tempo bom de bossa nova para as horas de paquera e muito twist para diversão.
Naquele dia, eu paquerador e cheio de meninas pretendentes, não dispensava ninguém, elas me namoravam e eu nem sabia. Surge no meio de um outro grupo uma menina linda de minissaia com um sorriso esplendoroso que mexeu com meu coração. Esqueci tudo, era como se a domingueira começasse agora. Duas covinhas brilhavam quando ela sorria e não era para mim, era para as pessoas que com ela conversavam. Fiquei petrificado, tinha que conhecê-la, precisava conversar com ela.
Deixei os amigos, misto de "bichos" legais, dispostos a namorar muito, mas também prontos para fazer uma boa briga contra grupos rivais e fazer terminar em pancadaria, que não traziam sequelas, apenas entoavam cantos de vitória e alguns arranhões sem consequência naquela domingueira, quando não havia emoção ou estava muito ruim sem possibilidade de grandes amassos.
E fui ao encontro dela, esperei uma música lenta, aquelas para rostinho colado que sempre rolavam em sequência de três canções e a chamei para dançar, ela olhou para o Manda Chuva do grupo, depois fiquei sabendo que era o irmão mais velho que vinha acompanhado da noiva para proteger e dar a família a certeza que elas, todas irmãs, voltariam incólume para casa.
E para minha surpresa, ao começar a dança, cheio de emoção e com um cuidado extremo para não a magoar, ganhei um beijo no rosto. Pronto, desmoronou meu coração, ali morria o último lobo mau. Cativo para sempre.
Fomos para varanda do salão, conversamos muito, fiquei sabendo que ela se chamava Marilene, era a caçula de nove filhos de Laura, aquele era o irmã o mais jovem e que se dispunha a trazer as meninas para a domingueira. Eles eram quatro rapazes e cinco moças e moravam em uma vila de casas na rua São Clemente.
Começamos a namorar com o consentimento do irmão, primeiro no Botafogo e depois frequentando a casa dela, já como amigo de todos, incluindo os namorados e namoradas. Era como um rubro negro entrando em festa de vascaíno. Tinha muito que sofrer com os irmãos dela para ganhar um espaço, sorte que o Flamengo estava bem naquele ano e pude me sair bem.
Ela tinha 15 anos completados em maio daquele ano e eu 20 anos que completaria em dezembro daquele mesmo ano. Nossa vida passou a ser só sonhos. Ela estudava a noite no catete, eu ia busca-la, trocávamos beijos e fazíamos planos. Voltei a estudar para poder alcança-la e terminado o ginasial, fomos juntos para o ensino médio estudar contabilidade na Candido Mendes. 
Com as dificuldades normais que as famílias de classe média baixa enfrentam, começamos a juntar plan os e renda para o casamento, ela costurava para uma importante boutique e eu era bancário.
E surgiu então uma data, descobrimos que no dia 04 de agosto de 1973, estaríamos completando cinco anos de namoro, fiz meu pedido de noivado na festa de Natal, reunindo minha mãe e irmã, ofereci as alianças e partir de então começamos a trabalhar na construção do nosso futuro.
Não posso dizer que tive sorte, posso afirmar que escolhi muito bem, uma mulher parceira, trabalhadeira, dedicada e sincera, disposta a construir um verdadeiro lar. Juntamos nossas poucas economias, ela ajudava em casa financeiramente, todos colaboravam na família gigante que possuíam e eu também ajudava minha mãe com o pouco de ganhava no banco, minha irmã cuidava de minha vó para que pudéssemos trabalhar e a vida precisava seguir seu curso.
Alugamos um apartamento em Copacabana, uma quitinete com um pouco mais de 40 m2. Fizemos uma sala linda para receber os amigos e colocamos a cama de casal em pé atr ás de uma cortina, tínhamos um sala e quarto improvisado mais de muito bom gosto. 
Os detalhes, trago na memória como um troféu dos tempos de quem iniciava a vida. Na parede a esquerda de quem adentrava, entre o banheiro e a janela, colocamos a cama comprada em uma loja na praia de Botafogo, presa na parede, ela ficava com 30 cm, ao lado dela criamos um espaço para sapateira, vassouras, enceradeira Arno, a tábua de passar roupa e outros guardados. Na oposta, a televisão Admiral de plástico, presente do padrinho Sr. Bené, Chefe de Serviço da Agencia onde eu trabalhava. Mesa redonda com cadeiras de palhinha para almoço, jantar e cartas com amigos. Um armário completava o ambiente com duas portas e quatro gavetas para nossas roupas e as bijuterias dela e uma estante com portas vermelhas, uma espécie de bar. No corredor de entrada, a máquina de costura comprada para efetuar os trabalhos exigidos pela boutique que mais tarde foi abandonada para que ela exercesse a função em um importante escritório como secretária e mais tarde Chefe de Cobrança, uma pequena geladeira GE vermelha em frente a cozinha, que você mal podia entrar mais que possuía um fogão muito pequeno em cima de uma pia. Ele possuía duas bocas de chama e um minúsculo forno.
Quando as pessoas perguntavam, onde ficava o quarto do casal, dizíamos atrás da cortina e aqueles mais curiosos se assustavam com a cama presa na parede em pé que podíamos baixar quando íamos dormir e cuja cabeceira era um pôster dela linda no dia do casamento. Tempo bom, de problemas, dificuldades, mais de muita felicidade. Como em Copacabana tinha seus problemas, falta de água era um deles, colocamos uma caixa d'agua para que não faltasse a noite quando chegando do trabalho precisávamos tomar banho, lavar a roupa e tudo mais.
Casamos então na data em que comemorávamos cinco anos namoro, acompanhados por muitos amigos e torcedores por nossa felicidade. Um deles trouxe uma pequena bateria de bloco carnavales co e saímos da Igreja São José da Lagoa sambando e fazendo um verdadeiro carnaval em pleno mês de agosto. Entramos na vila em que minha agora esposa morava, ela de porta bandeira eu de mestre sala, acompanhados por verdadeiro séquito desfilamos com um cabo de vassoura da entrada da vila até a casa onde realizamos a festa de casamento.
Em nossa lua de mel, ela me mostrou uma camisola transparente que guarda até hoje como uma joia, e curtimos. O passeio não poderia ser em outro lugar que não fosse o Rio de Janeiro, o que tínhamos e o que não tínhamos estava na festa e muito mais no apartamento em que íamos viver.
Esquecemos os problemas e resolvemos curtir da forma que dava, passeamos pelo Maracanã, fomos ver jogos. Passeamos no Jardim Zoológico, visitamos Cristo Redentor e o Jardim Botânico, subimos o Pão de Açúcar (naquele dia sugar loaf).
Levávamos nossa felicidade para que o RIO visse, essa era a nossa proposta. A lua de mel como se conhece, viria um dia se Deus a ssim quisesse.
Para mostrar aos amigos, nossos passeios e os slides do casamento não tínhamos o espaço necessário e então com auxílio de um equipamento apoiado na janela, projetávamos na parede lisa do prédio em frente as fotos de nossa felicidade. Muita gente, mesmo sem querer participou das visitas que recebemos em nossa quitinete. 
Ela subiu na profissão, passou a ter um bom salário, nossa luta ficou mais amena, então aguardamos dois anos para ter nosso primeiro filho, depois mais dois para ter o segundo e mais três para ter a menina que eu queria dar o nome de Cecília, uma homenagem a personagem de José de Alencar por quem eu tinha um carinho especial, pois na infância em um colégio interno havia sido minha companheira e amiga.
Hoje estamos nos aposentando das ginasticas da vida e deixando aqueles sonhos para que outros também o façam, nossos sonhos hoje buscam a felicidade dos filhos, do neto e daqueles que virão. 
Agora ao completar 44 anos de casamento e 4 9 do mais puro amor, da mais pura amizade e companheirismo, quero expressar tudo que foi vivido através de letra e música que compus em ode a esse amor, podendo mostrar a ela e ao mundo a gratidão de uma vida plena de felicidade com os percalços que todos carregam mais que essa guerreira soube enfrentar.
NOME DA MÚSICA: "M" - em D - batida POP

Musa menina Marilene
Maná maravilhoso
Manhã manhosa
Minha metade mulher
Moça missão mãe
Mel meigo
Melhor mutação
Mesma mensagem
Maga mestra marfim
Manso manto
Maior morada
Motivo mundo marido
Motriz mudança maior
Misterioso mimo
Mar move montanhas
Musical murmurar
Modelar misto momento
Meu mármore 
Meio melado
Môca, moquinha.

08 DE MARÇO

MARIA AMELIA LEAL (amelia.leal@aasp.org.br)

cidade: São Paulo
estado: SP
idade: De 71 a 80 anos
sexo: feminino
categoria: POESIAS

08 DE MARÇO

Para serem lembradas
Mulheres sacrificadas
Marcaram na história
As lutas pela vitória!

A voto por ser direito
Tra balho: as condições
Barreiras de todo jeito
A conquistar posições!

Pela ONU reconhecida
Oito de março é tida
Como marco nas vidas:
Mulheres destemidas! 

Há muito que se fazer
Há muito porque lutar
Principal é convencer
Importância valorizar!

Mulher que batalhadora
Incansável trabalhadora
Todos locais, profissões
Com apegos, dedicações!

A Homenagem sincera,
Que seja uma nova era
Para mulher valorizada
Vida mais humanizada!

(Maria Amélia Leal)

Pelo Dia 08 de março
Dia Internacional da Mulher

M = LETRA E CIFRAS

HELIO DE AZAMBUJA RODRIGUES (amhar@globo.com)

cidade: RIO DE JANEIRO
estado: RJ
idade: De 61 a 70 anos
sexo: masculino

titulo: " M " 
Composição musical onde todas as palavras começam com a letra "M" em homenagem aos 45 anos de casamento entre Helio e Marilene....+ para v er a execução, favor entrar no youtube com o nome do autor HELIO DE AZAMBUJA RODRIGUES - Obrigado pela divulgação

M = LETRA E CIFRAS

D
Musa menina Marilene
Bm
Maná maravilhoso
Em
Manhã manhosa
A7
Minha metade mulher
D A7
Moça missão mãe
D
Mel meigo 
Melhor mutação
Bm
Mesma mensagem
Em
Maga mestra marfim
Manso manto
Maior morada
A7
Motivo mundo marido
D
Motriz mudança maior
Bm
Misterioso mimo
F#m
Mar move montanhas
Em A7
Musical murmurar
Am D7
Modelar misto momento
G
Meu mármore
A7 
Meio mel ado
D A7 D 
Môca, moquinha (VOLTA/FIM)