quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Grupo social

Ivone Boechat (i.boechat@terra.com.br)

cidade: Niterói
estado: RJ
idade: De 71 a 80 anos
sexo: feminino
MENSAGENS

Grupo social


O grupo não é uma simples soma de indivíduos, é um conjunto que nasce, adquire a própria individualidade, evolui. Quanto mais diferentes os indivíduos, mais possibilidades têm de compartilhar uns com os outros das suas experiências. Os iguais podem se atropelar. Quando se tem consciência disto, o grupo sai fortalecido pela troca e pela participação de cada um no crescimento do outro. Do contrário, vão contribuindo para que o ambiente se transforme num palco de "estrelas" e "rejeitados".
Viver em grupo é, fundamentalmente, importante para o homem. Conviver é uma aprendizagem que deve ser desenvolvida, quanto mais cedo melhor!
A postura dos integrantes do grupo deve estar pautada, primeiramente, na humildade, porque a participação de cada um é importante,
A vida em grupo sempre beneficiou a sociedade, ainda mais quando o respeito é incentivado pela educação. Freud concluiu que "aprender a jogar na infância prepara para jogar na vida adulta e principalmente ensina a perder!"
A convivência estimula o conhecimento, colocando erros e acertos a serviço do fortalecimento moral dos integrantes de um grupo, selecionando as atitudes que certamen te darão subsídios necessários à formação de um grupo forte e unido que deve ser a base do crescimento.
Michel Quoist, no seu livro Poemas para rezar, diz que "Em volta dos buracos os arames dão-se as mãos. Para não romper a roda, apertam com muita força o punho do companheiro: e assim é que, com buracos, conseguem fazer uma cerca". Sugere ainda uma oração para o grupo:
"Senhor, na minha vida há uma porção de buracos. Há vazios também na vida dos meus vizinhos, mas se quiserem, vamos dar-nos as mãos, apertar bem com força e, juntos, fazer um belo rolo de tela para arrumar o paraíso".

Ivone Boechat

LUTO

MARIA AMELIA LEAL ( amelia.leal@aasp.org.br)

cidade: São Paulo
estado: SP
idade: De 61 a 70 anos
sexo: feminino
POESIAS

LUTO


Como dizem aa Escrituras
Há sinais às criaturas
Quando sombras tenebrosas
Causarão dores horrorosas.

Guerras mais sangrentas
A natureza revoltada
O s ofrimento das gentes
Numa situação desenfreada.

No silêncio da morte
Paris, a cidade luz
Questiona s sorte
Que o mundo conduz.

Hora de conscientização
Hora de retrospecção
Hora de se curvar
A Deus em oração!

Maria Amélia Leal

(Pelos atentados ocor-
ridos em Paris, e tra-
gédia em Mariana-MG

José- modelo de marido

Ivone Boechat (i.boechat@terra.com.br)

cidade: Niterói
estado: RJ
idade: De 71 a 80 anos
sexo: feminino
MENSAGENS

 José- modelo de marido


 O mundo moderno tem requerido da mulher o exercício de tantas atividades que, para a mulher casada, somente a companhia de um grande homem permite que desafios quas e desumanos sejam enfrentados e vencidos.
Como Maria, mãe de Jesus, poderia submeter-se, plenamente, à vontade de Deus, se não tivesse ao seu lado, José, "homem justo"?
É comovente a participação de "homens justos" que se têm multiplicado, ao redor de mulheres extraordinárias, em comandos fantásticos, ainda hoje.
Precisa-se, urgentemente, de maridos tipo José. Sem sombra de dúvida, eles estão espalhados por todo canto, amparando o ministério para o qual foram chamados e, obedientes à voz do Senhor, cumprem sua missão.
Todavia, sabe-se que carreiras brilhantes, têm sido interrompidas, dentro mesmo das igrejas ou na sociedade, porque, mulheres de grande competência não encontraram o seu "José".
Ser um marido, assim, tão especial, não significa ser um palerma, submisso, subserviente. Deus não criou o lar, onde um fosse estrela e o outro, rejeitado. Não!
É difícil determinar, atualmente, qual é a função feminina ou a masculina, em casa ou lá fora. Na interação do dia-a-dia, quando o pai desempenha, tantas vezes, o papel de mãe e, quando as estatísticas revelam a mulher no patrocínio dos lares, lutando pela sobrevivência da família, só mesmo, a total submissão do casal e dos filhos, uns aos outros, na presença do Senhor.
Quando o Apóstolo Paulo descreveu o perfil da mulher, escrevendo aos Efésios, no capítulo cinco, sua recomendação é clara, mas distorções, ao sabor do machismo, colocam a mulher em posição inferior pelo imperativo: "submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor". Justamente, a palavra Senhor aparece com letra maiúscula e não minúscula, como alguns a lêem, desejando diminuir o status feminino.
Felizmente, quando Cristo é o Senhor dos senhores nos lares, não há escravo nem livre, há pessoas submissas somente a Ele e não importam as diferenças salariais, sociais, de poder, porque "o que se gloriar, glorie-se nisto, em entender, e em me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça sobr e a terra".
(Jer. 9:23).


Ivone Boechat

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Claria Zoom.

Marisa Pais (marisa.pais@claria-vision.com)

estado: 0
idade: Selecione sua Faixa Etária
ac_depto: Assessoria de Imprensa e RP
mensagem: Bom dia,

Gostaria de lhes apresentar um novo aplicativo destinado à s pessoas com baixa visão: o Claria Zoom.

Este aplicativo permite a consulta de SMS, emails com amplificação dos textos, assim como a possibilidade de mudar os contrastes de cores e ativar a vocalização, adaptando-se assim a todo o tipo de visão.
O Claria Zoom também possui uma lupa eletrónica assim como várias funções práticas ao quotidiano e isto tudo numa tela perfeitamente adaptada à baixa visão.

Experimente Claria Zoom, um aplicativo que facilitará o quotidiano das pessoas com baixa visão.

O aplicativo está disponível em português no Google Play Store:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.telorion.main&hl=pt

Para mais informações visite o nosso website:
http://www.claria-zoom.com/en/

Aguardo o vosso contato para que possamos discutir duma eventual parceria.

Com os melhores cumprimentos,

Marisa Pais

IN MEMORIAM

MARIA AMELIA LEAL (amelia.leal@aasp.org.br)

cidade: São Paulo
estado: SP
idade: De 61 a 70 anos
sexo: feminino

IN MEMORIAM

Aqueles que partiram
A jornada já cumpriram
Deixando na memória
Sua marca, sua história!

Aqueles que na caminhada
Percorreram curta estrada< br>Foram embora bem antes
Vidas pareceram instantes!

Aqueles que nos deixaram
Que nossa vida marcaram
Legaram longos momentos
Profundos agradecimentos!

Recebam nossa homenagem
Lembrando da vida, imagem,
Em forma de saudade, oração
Na eternidade, no coração!

Maria Amélia Leal
Em 02.11 - Dia de Finados.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

SÚPLICA PELO BRASIL

MARIA AMÉLIA LEAL ( amelia.leal@aasp.org.br)

cidade: São Paulo
estado: SP
idade: De 61 a 70 anos
sexo: feminino


SÚPLICA PELO BRASIL

SENHOR!

Protegei as nossas matas
Montanhas, rios, cascatas
Vossa proteção implora
Para nossa fauna e flora!

A nossa área costeiraA gente hospitaleira
Nossa região fronteira
Nossa nação inteira!

Nossa saúde, segurança
Nossa paz e educação
Nossa principal esperança
Criança virar cidadão!

Ao idoso, a proteção
Ao jovem a profissão
Pelo estudo, dedicação
Ao adulto, realização!

E finalmente Senhor,
A súplica do coração
Ouça o nosso clamor
Livra-nos da corrupção!

Amém.

(Maria Amélia Leal)
Em 28.10.2015

PROFESSOR

 (amelia.leal@aasp.org.br)

cidade: São Paulo
estado: SP
idade: De 61 a 70 anos
sexo: feminino

PROFESSOR

A figura lendária
Do fundo da imaginação
A professora primária
Em sua dedicação!

Os anos passando
Ensino modificando
Mestre desmotivado
Salário desvaloriz ado!

A violência é reflexo
Da má administração
Havendo estreito nexo
Com a saúde e educação!

O povo educado
E bem orientado
Sabendo discernir
Para poder evoluir!

Professor incentivado
É arma sem destruir
É o poder controlado
Para poder progredir!

A todo professor
Herói por excelência
Todo nosso amor
E nossa reverência!


(Maria Amélia Leal
Salve 15.10
Dia do Professor

A CASA QUE EU MESMO CONSTRUÍ.

GERALDO EUSTAQUIO RIBEIRO (geraldo@tremnet.com.br)

cidade: Betim
estado: MG
idade: De 61 a 70 anos


A CASA QUE EU MESMO CONSTRUÍ.


Estou sentado na varanda da casa que eu mesmo construí com muito suor e sacrifício, te ndo que dividir meu tempo com o trabalho e os meus filhos para quem eu construía.
E agora ela não é mais minha.
Perdi as forças para governar meu próprio corpo.
E preciso de ajuda.
No começo parecia que alguém me amava e não se importava em cuidar de um fardo sem utilidade, em pouco tempo a paciência pediu licença e foi embora levando consigo o amor e o carinho.
E comecei a me sentir um estranho dentro da própria casa que eu mesmo construí.
Até que um dia dois estranhos vieram me visitar e sem dúvida eram pessoas caridosas.
E depois de conversar com as pessoas que eu achava ser minha família, me fizeram a pergunta que eu nunca imaginara ouvir: O senhor sabe que estão querendo colocá-lo em um asilo?
Eu sabia, mas disse não saber.
A segunda pergunta foi ainda mais dolorosa: O senhor quer ir?
Até parece que eu tinha querer!
E sem ação, um não ficou entalado na garganta e percebi que teria de abandonar a casa que eu mesmo construíra e que o carinho e atenção que preciso tem que vir de fora desta mesma casa.
Fui para o asilo.
Os primeiros dias foram de dor e agora eu não ouvia mais a algazarra de crianças e os meus parentes são pessoas com o mesmo problema.
Durmo até a hora que o corpo pede para levantar.
Tem alguém que me leva para o banho.
Tomo o café da manhã e sento-me em uma poltrona e fico olhando para o mundo que agora termina em um muro alto intransponível para mim.
Tem hora para almoçar, estando ou não com fome.
Ainda não me acostumei com os gritos e gemidos, mas posso me deitar e levantar quantas vezes quiser e dormir ou fingir para que o tempo passe mais rápido.
Sou escravo de mim mesmo, do tempo e do tempo dos outros.
De vez em quando pessoas simpáticas aparecem para conversar parecendo querer substituir alguém que não deveria querer ser substituído.
E fico esperando não sei o quê.
Porque não sei se um filho que visita um pai ou uma mãe num asilo aind a é filho ou só mais um visitante, e também não sei se um pai ou uma mãe colocada em um asilo podem ou merecem ser chamados de pais.
Meus filhos agora são pessoas que não gerei e que cuidam de mim.
Dizem até que se alguém quiser pode me levar para passear, dormir uma noite ou outra, mas eu não tenho mais a casa eu mesmo construí, agora é propriedade dos herdeiros que eu gerei.
Não quero ficar indo e vindo.
Preciso me desligar do passado e esquecer o sorriso dos netos e os acertos e desacertos na criação dos meus filhos.
Agora só restam lembranças.
Inclusive da casa que eu mesmo construí.