sábado, 20 de março de 2010

CRÉDITO E... DESCRÉDITO! - Sebastião Antônio Baracho

Sebastião Antônio Baracho (conanbaracho@uol.com.br)

cidade: Coronel Fabriciano
estado: MG
idade: Selecione sua Faixa Etária
sexo: masculino

CRÉDITO E... DESCRÉDITO!

Nenhum de nós, enquanto seres humanos normais têm a habilidade do conhecimento pleno de tudo o que nos rodeie e/ou, chegue ao nosso conhecimento para a nossa deliberação.
Isso transcorre até com os eruditos, em razão das miscelâneas das peças informativas que lhes chegam ao conhecimento, em atropelo constante, não hes dando tempo para uma análise perfeita do que ficam sabendo.

Ninguém sabe tudo de tudo! Até os educadores têm que relerem os seus livros e, assentamentos, para ministrarem suas aulas!

De umas décadas para cá, o automatismo nos tem levado ao uso de movimentos maquinais substituindo às nossas análises, lhes considerando como Cartas marcadas por outrem, a serem cumpridas e, vindas de outras fontes fidedignas ou... Não!

Nós somos sempre vítimas dos nossos erros, todavia, isso ocorrendo, temos que fazer o possível pára os sanear, remediando!
Os nossos enganos, em contrapartida, de uma forma injusta, que nos leva ao erro, procuram uma tangente técnica para se evadirem de nos repor a perda de forma parcial e/ou, total!

Todo esse preâmbulo é para relatar, resumidamente, um Grave engano comigo transcorrido, exatamente, por saber pouco das sinuosidades bancárias, a saber:

> No final do ano de 1 997, o Governo do meu Estado transferiu o meu pagamento para um outro Banco, na minha cidade.

> Ficou difícil, para mim, apanhar talões de cheques, o que só poderia ocorrer na agência, distante do meu bairro de moradia.

> O Banco anterior entregava os talões na minha residência e, por isso, não encerrei a conta, no entanto, não preenchia cheques da sua agência, por razões óbvias.

> Com receio de "Vírus" não pedia extratos pela internet.

> Como estava devendo um empréstimo ao banco anterior, tomei-lhe outro empréstimo para quitá-lo e, esqueci de pagar as prestações desde junho de 2 009.

> No final do ano de 2009 fui comunicado, por uma gerente, de que a minha dívida estava por volta de oito mil reais (Juros, prestações, serviços etc.).

> Me apresentei no Banco e, após negociações, consegui reduzir a dívida para C$4.500,00, a qual quitei no dia 31/01/2010.

Até aqui, a culpa pelo erro é, totalmente, minha, entretanto, não resta nenhuma dúvida de que àquela Agência Bancária, também, me levou ao erro, pelos seguintes motivos:

< Está me cobrando a Internet, há anos e, Eu nunca a recebi! (Alguém está ficando com o meu dinheiro!)

< Um extrato da conta, recebido por mim, após a transferência para outro Banco, me informava que tinha Saldo, no entanto, não era Saldo e, sim, o que Eu ainda podia usar do meu Cheque Especial.

Não vou entrar em detalhes de algumas cobranças, tais como: Crediário automático, Cheque especial e, muitas outras, em razão de ter aceitado-as ao abrir a referida conta anterior.
Também, não vou especificar o nome do Banco que tive que ressarcir, por razões óbvias.

Todavia, fica no ar a pergunta: Por qual razão não me avisaram, antes, das dívidas, deixando-as se avolumarem até o corrente ano, consequentemente, acrescendo Juros sobre Juros?

RESUMINDO: A intenção, primordial, deste meu humilde texto é evitar que, alguns dos meus raros leitores, venham, em situação análoga, cair na esparrela em que me envolvi, por deficiência minha, pouco entendedor dos meandros bancários.

Sebastião Antônio Baracho.
conanbaracho@uol.com.br

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