quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O TRANSE DOLOROSO DAS PROVAS!

Sebastião Antônio Baracho (conanbaracho@uol.com.br)


cidade: Coronel Fabriciano

estado: MG

titulo: O TRANSE DOLOROSO DAS PROVAS!

texto: De tanto tomar conhecimento de absurdos e, crimes hediondos, envolvendo o Ser Humano, sob Leis falhas de punições equivalentes aos danos praticados e, Investigações e Perícias diversificadas, sem a devida elucidação exata dos eventos em estudo, bem como, com os Dirigentes apenas cumprindo os seus horários de trabalho sem orientar, fiscalizar e, reprimir os erros dos seus subordinados diretos, cheguei à conclusão, empírica, de que, a continuar como vem transcorrendo na sociedade moderna:

O Mal suplantará o Bem!



Com o mal proceder passando a ser um exemplo de prática para os malfeitores, sem punições equivalentes ao Mal praticado por Eles, os Idôneos acabarão sendo relegados a planos inferiores e, subjugados ao rés-do-chão, se não acontecer o Pior: Se aliarem aos malfeitores em prol de não serem perseguidos!



Sendo um Empírico consciente e, me baseando na observação e análise de tudo que me circundeia e/ou, chega ao meu conhecimento, ouso, apresentar a seguir, a minha observação analítica de fatos errôneos que tive e, tenho tomado conhecimento, a saber:



> Todo Criminoso tem um liame com os seus iguais e/ou, semelhantes, para a prática de crimes diversos.

Na Origem dos malfeitores tem, sempre, alguém que não é idôneo e, que tem comandamento sobre Ele, do qual, segue os maus exemplos e conselhos, desde a sua infância, pois, as crianças não nascem efetuando malefícios, esses, vem dos mais exemplos e conselhos de alguém.



> Os Chefes, normalmente, se formam em Universidades, todavia, ao em vez, de orientarem aos subordinados, fiscalizando o cumprimento exato do determinado, se limitam, apenas, a aceitar o atendimento sem verificar a sua honorabilidade e equivalência ao, por eles, determinado.



> As Confissões forçadas dos autuados, sem a análise correta, pode colocar no presídio um inocente e, pior! Deixar em liberdade o verdadeiro autor do crime em apuração.



> As Perícias efetuadas com falhas, podem absolver, ao em vez de condenarem o suspeito! É preciso que o Perito tenha a capacidade da análise observativa de tudo o que vier a examinar, sem se preocupar em absolver e/ou, condenar o suspeito!

Os Laudos Periciais têm que ter a essência primordial do entendimento do(s) Perito(s) e, nunca! Se desviar em direção combinatória com os depoimentos, ou declarações dos depoentes nos autos dos inquéritos ou, processos em tramitação.



> Os Policiais (Federais, Civis ou Militares) que procedem criminosamente, por certo e/ou, longo tempo, nas Corporações, a culpa, no meu modesto entender, é dos Chefes diretos, pois, se não notaram o mau proceder de quem está ao seu derredor, os punindo rigorosamente, não têm gabaritos para prenderem e, autuarem, aos demais criminosos além da sua área de controle e comandamento.



> Sou, completamente contra, às Prisões temporárias e/ou, preventivas de indiciados em quaisquer crimes, por entender que, embora, assim preso, só serão realmente Culpados quando condenados pela Justiça, após ampla defesa, a qual é tolhida com a sua prisão intermediária.



Vou parar por aqui, com receio de estar ferindo melindres, muito embora, para discordarem, tenham que vestir a carapuça e/ou, provarem que estou errado.



A seguir, uma poesia minha (inédita):



A VERDADE E A MENTIRA



Por caminhos tortuosos

A verdade se desgasta,

Por alamedas suntuosas

A mentira se alastra!

Gotejando, a verdade flui,

Em percalços de maldade,

Nesse ínterim, a mentira,

Jorra com intensidade!



A mentira é fiadora

De toda a falsidade,

Enquanto a verdade...

Sufoca-se na iniqüidade!

A mentira e a verdade

Mesclam-se pela vida,

A primeira é aceita,

A segunda... Esquecida!



Com o "exterior" mandando

No ego da humanidade vã,

A mentira, em combate...

Derrotará a verdade sã!

O egoísmo e o orgulho

Do ser humano atual

Faz da mentira um anjo

E, da verdade... Chacal!



A infâmia segue a mentira

Que vai aderindo à difamação.

A honra, pobre e esquecida,

Medra, com a verdade no chão!

Nem Jesus, o salvador!

Da mentira se escapou,

Sua verdade límpida...

Ao calvário o levou!



No paraíso da ventura

Não haverá miscigenação.

A verdade é água pura,

A mentira: vil dejeção!

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