O ENALTECER DO... EMPRÉSTIMO!

Sebastião Antônio Baracho (conanbaracho@uol.com.br)

Segunda-feira, 16 de novembro de 2009 às 11:27:39
Coronel Fabriciano MG
De 71 a 80 anos


O ENALTECER DO... EMPRÉSTIMO!

A nossa existência, emprestada a nós pelo Criador de Todas as Coisas, é um intercalar de momentos felizes, rivalizados pelas agruras do cotidiano, nos causadas por nós e/ou, pelos nossos irmãos de jornada.

Quando nos aposentamos, após anos e, anos, de labor, os empecilhos se tornam mais difíceis de serem combatidos, mormente no tocante a problemas financeiros, resultante de dívidas inesperadas, com a nossa obrigação de saldá-las em tempo hábil e, às vezes, reduzido.

O saldar das nossas contas imprevistas, na maioria das vezes, não cabe em nosso orçamento do salário mensal recebido, o que nos causa um grande transtorno, em razão das despesas para sustentar-nos e, aos nossos dependentes.

Sem a intenção de discriminar a ninguém, esse endividamento arrasa a capacidade de compra dos que recebem, apenas, o salário mínimo ou, próximo dele, no entanto, se o aposentado tiver feito por onde receber um pagamento mensal de, pelo menos, oito salários mínimos, Ele só passará aperturas, com dívidas equivalentes ao total que receber por ano, se assim o quiser, pelos motivos seguintes:

Entre em contato com as firmas financeiras ou, os bancos que não cobrarem juros exorbitantes, tome um empréstimo necessário a cobrir todas as suas dívidas de momento, com prazo estendido de pagamento parcelado até uns seis anos vindouros, porém, tome o cuidado de, pelo menos, lhe sobrar uns cinqüenta por cento do que recebe mensalmente, para cobrir às suas despesas e, dos seus dependentes.

Vencendo o prazo da liquidação e, ainda em dificuldade para a quitação, revenda o empréstimo tomado, com isso, aumentando o tempo de quitação do empréstimo até por mais seis anos e, o melhor! Recebendo uma diferença em dinheiro pelo estender do prazo anterior.

> O ajuste, em pacto, com o emprestador é resultante de um contrato, que devemos assinar e, reconhecer a nossa firma! Não há perigo de sermos ludibriados e/ou, lesados, pois, qualquer quantia que for excedente, erradamente se, não houver o nosso saque, estar de acordo com as nossas mensalidades quitadas ou, a serem quitadas, resultará em crime da parte de quem nos empresta!

Os prazos estendidos para quitação do empréstimo, nos desafoga na atualidade vivida por nós, o que nos dará tempo de resolver, sanando, os impasses financeiros, ao mesmo tempo em que, com prazos mais dilatados para a quitação, possamos minorar os nossos problemas financeiros, evitando, se possível, nos endividarmos no futuro de forma desnecessária (se possível).

O importante é não tomarmos empréstimos que venham a suplantar os gastos normais e, diários, com as nossas demais despesas e, com as dos nossos dependentes.

RESUMINDO: Tive muitas despesas imprevistas em data recente e, por isso, tomei dinheiro emprestado o suficiente para saná-las, no entanto, não mais do que uns quarenta por cento do meu salário anual, o fazendo em vários bancos e, ultimamente, revendi os empréstimos, aumentando prazo de pagamento por uns seis anos vindouros, na capital do meu estado, com uma senhora muito competente, atenciosa e, ágil no meu atendimento, não vou declinar o seu nome por razões óbvias, no entanto, o nosso contato é feito pelo telefone (31) 2535-5152.

Além de tudo ao que me referi, em caso do meu falecimento antes de quitar os empréstimos, a minha família estará isenta, pois, há um seguro, feito quando do empréstimo, que cobrirá a minha lacuna existencial imprevista.

A Seguir, um verso de um dos meus poemas inéditos e, relativo ao que aqui me referi:

O nosso crédito é como o giz,
Ao qual se queira aparar!
A cada corte lhe feito:
Espalha nossa honra pelo... Ar!