terça-feira, 22 de dezembro de 2009

OS FESTEJOS E, OS... ESCESSOS!

Sebastião Antônio Baracho (conanbaracho@uol.com.br)

Terça-feira, 22 de dezembro de 2009 às 11:22:37

Coronel Fabriciano MG

OS FESTEJOS E, OS... ESCESSOS!

As Festas são uns solenes eventos felizes e, carinhoso, nos acontecimentos de inúmeras amizades recíprocas, com convivência harmoniosa dos seus membros presentes.

A reunião de pessoas, independentes dos seus sexo, tem que ter uma meta específica, devidamente justificada dos motivos primordiais da sua execução.

As pessoas de uma mesma família se unem às outras famílias, mesclando às suas falas, em um entendimento unissonante a respeito do assunto dividido entre elas.

Os aplausos, risos, gargalhadas e, expansão de alegria, é uma constante na reunião em foco.

As comemorações, sempre giram em torno do motivo que levaram a todos àquela reunião amiga e, solidária entre os seus componentes.

As Bebidas alcoólicas etilista estão, sempre, presentes na folia farrista dos adultos festivos, com isso e, por isso, é preciso ter um autocontrole, de cada um, para evitar os excesso que, quase sempre, anula as amizades, transformando a Benevolência em... Violência física e/ou, verbal!

Cada Ser Humano é uma ilha de entendimento das suas ações a serem praticadas que, somente, pelo seu autocontrole, poderá ser de desregramento e/ou, calmaria! Todavia, essa mesma base, poderá ser inundada pela dosagem exagerada de álcool, o que lhe modificará para o bem ou, para o mal, os atos advindos do seu pensamento envolvido pelo alcoolismo que o levara a embriaguez.

Há pessoas que, sendo calmas e cordatas, se transformam em violentas, não aceitando os conselhos dos familiares e amigos, outras, que são grosseiras se transformam em polidos e corteses. Os tímidos mudam-se para alvoroçados e, vice-versa etc.

Esses comportamentos modificando as pessoas, face ao álcool, me leva a acreditar, empiricamente, que não é o álcool que muda as pessoas de boas para más e/ou, de más para boas e, sim, cada pessoa que, ao ingerir, em excesso, às bebidas alcoólicas, liberam da sua ilha mental, as arestas e, facetas, que trazem escondidas de todos!

O melhor a ser feito é, cada um de nós, nos conhecermos melhor a nós mesmos e, assim, nos controlarmos antes que o álcool nos tome às rédeas, transformando a nossa ilha, resguardada pelos nossos procedimentos de clausura dela, em um arquipélago de boçalidades ao nosso derredor.
Se, cada um de nós, aprendermos a nossa controlar internamente, as Festas se transformarão numa folia de felicidade, sepultando os excesso obtusos, causados pelo nosso descontrole comportamental.

A SEGUIR, UMA POESIA MINHA (INÉDITA):

O LEGADO
(Aos filhos)

Perdão... Queridos filhos!
Por colocá-los, num mundo,
Fecundado de empecilhos
E de egoísmo profundo!

Perdão... Filhos queridos!
Pela herança distribuída
De valores esquecidos
Pelos caminhos da vida.

Escusas, peço... Meus filhos!
Por querê-los com paixão,
E, só dá-los sabugos de milho,
Nos festejos da ilusão.

A natureza é aprazível pureza.
O bem, a nata da felicidade...
Vem o homem, com sua rudeza:
Transformando tudo em crueldade.

Meus filhos adorados!
O erro dos ancestrais
Deu-lhes como legados
Um montão de cristais!

Diamante, prata e o ouro,
Foram por eles destruídos
Toda a beleza e tesouro
Esfacelou-se... Diluindo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário